Flamengo e Botafogo
Mais de 52 mil torcedores prestigiam clássico
Com um público de 52.361 mil torcedores (destes, 38.853 mil pagantes; 7.989 gratuidades e 4.961 cadeiras cativas), o clássico entre Flamengo e Botafogo, empatado em 1 a 1, marcou o primeiro jogo entre as duas equipes no novo Maracanã, domingo, dia 28 de julho.
A renda apurada foi de R$ 3.082,555 milhões. Na parceria estabelecida entre Flamengo e a concessionária Complexo Maracanã Entretenimento S/A para esta partida, a delegação para a precificação dos ingressos, informações e também as vendas ficaram sob responsabilidade do clube mandante, o Flamengo. Já toda a parte operacional do jogo, para garantir conforto, acessibilidade e segurança dos torcedores, ficou sob a responsabilidade da concessionária.
Na primeira revisão da equipe operacional, realizada logo após a partida, não foram detectadas cadeiras quebradas ou qualquer dano às estruturas físicas do estádio, a exemplo do que aconteceu na partida de abertura do novo Maracanã entre Fluminense e Vasco, quando as torcidas festejaram e aprovaram o estádio.
Para que mais uma festa do futebol carioca ocorresse com conforto e segurança, a concessionária colocou à disposição do público 1.200 orientadores, 320 pessoas de limpeza, 15 ascensoristas, 40 seguranças patrimoniais, 25 médicos e 80 brigadistas. Os torcedores contaram ainda com 292 banheiros, com 2.200 vasos sanitários, 60 bares, tudo para que as torcidas pudessem ter acessibilidade, conforto e segurança durante. O policiamento de 650 homens, 350 do GP e 300 policiais do 4º Batalhão, completaram o efetivo para garantir a paz e a segurança do jogo.
Além das medidas operacionais, é importante esclarecer que um complexo como o Maracanã, por sua magnitude e importância, não necessita somente de recursos para os custos de cada evento. É preciso investimentos constantes para mantê-lo moderno, acessível e confortável para todos os torcedores. Nesta concessão com vigência de 35 anos, a concessionária tem obrigações de fazer investimentos de R$ 594 milhões nos três primeiros anos no entorno do estádio, além de uma torna (espécie de aluguel) anual de R$ 5,5 milhões para o Governo do Estado do Rio de Janeiro.